* E o que eu odeio o facto de toda a gente agora amar The Smiths por causa deste filme
quarta-feira, novembro 30
terça-feira, novembro 29
These Boots Aren't Made For Walking
Digo-vos:
Já andei de mota, de comboio, de avião, já andei de moto 4, já andei de carro com inúmera gente perigosa, incluindo o pior condutor de que há memória, que ia a 180 na auto-estrada com umas distancia nem de 2 centímetros do carro da frente. Já apanhei um taxista lunático que tirava as mãos do volante e se virava para trás a cantar musicas do Padre Marcelo Rossi. Já apanhei boleia do primo de uma amiga minha que segundo ela "Estava quase a entrar em coma alcoólico então estava a beber uma coca cola a ver se lhe passava e podia conduzir".
Mas nada se compara ao sofrimento atroz que senti ao ter de subir o caralho da minha rua a pique que mais parece o caralho do Monte Everest, com as minhas botas novas de salto alto. Compra como é óbvio nem foi feita por mim, mas sim pela minha mãe que diz que preciso de usar uns sapatinhos "à senhora".
Juro-vos aquilo parecia o treino dos Guerreiros do Espaço, foi penoso, muito penoso.
Quase que aposto que se a Nancy Sinatra tivesse umas botas como as minhas, não tinha escrito aquela música.
Definitivamente: These Boots Aren't Made For Walking.
Já andei de mota, de comboio, de avião, já andei de moto 4, já andei de carro com inúmera gente perigosa, incluindo o pior condutor de que há memória, que ia a 180 na auto-estrada com umas distancia nem de 2 centímetros do carro da frente. Já apanhei um taxista lunático que tirava as mãos do volante e se virava para trás a cantar musicas do Padre Marcelo Rossi. Já apanhei boleia do primo de uma amiga minha que segundo ela "Estava quase a entrar em coma alcoólico então estava a beber uma coca cola a ver se lhe passava e podia conduzir".
Mas nada se compara ao sofrimento atroz que senti ao ter de subir o caralho da minha rua a pique que mais parece o caralho do Monte Everest, com as minhas botas novas de salto alto. Compra como é óbvio nem foi feita por mim, mas sim pela minha mãe que diz que preciso de usar uns sapatinhos "à senhora".
Juro-vos aquilo parecia o treino dos Guerreiros do Espaço, foi penoso, muito penoso.
Quase que aposto que se a Nancy Sinatra tivesse umas botas como as minhas, não tinha escrito aquela música.
Definitivamente: These Boots Aren't Made For Walking.
domingo, novembro 27
Olá adoráveis sociopatas,
Então é o seguinte, aí de lado estão duas sondagens para escolherem para o video de Natal, em principio todos os que vão participar terão de enviar o video até dia 8 de Dezembro, para que a Carolina Tavares que Thanks God se ofereceu para o editar, o possa fazer.
De lembrar que o objectivo deste video é sermos invadidos pelo espírito Natalício, seguindo a máxima da união das almas humanas, logo estou-me bem fudendo para que cantem mal ou que sejam feios ou sei lá que duvidas assombram essas cabeças, no one cares, get it?
No one!
Por isso votem, opinem aqui se quiserem outra música que eu junto-a à sondagem, outra coisa qualquer que se lembrem...
Eu gostava que fosse com cartazes que assim tinha mais adesão, mas escolham!
Devo reforçar que não estou muito confiante da adesão das pessoas mas enfim, ajuda é bem vinda para divulgarem, detesto estas coisas de "pedinchar" para fazer algo, mas agora é válido para fazermos algo de jeito, no fim vão ver que vai ficar giro.
ahh e Votem!
Então é o seguinte, aí de lado estão duas sondagens para escolherem para o video de Natal, em principio todos os que vão participar terão de enviar o video até dia 8 de Dezembro, para que a Carolina Tavares que Thanks God se ofereceu para o editar, o possa fazer.
De lembrar que o objectivo deste video é sermos invadidos pelo espírito Natalício, seguindo a máxima da união das almas humanas, logo estou-me bem fudendo para que cantem mal ou que sejam feios ou sei lá que duvidas assombram essas cabeças, no one cares, get it?
No one!
Por isso votem, opinem aqui se quiserem outra música que eu junto-a à sondagem, outra coisa qualquer que se lembrem...
Eu gostava que fosse com cartazes que assim tinha mais adesão, mas escolham!
Devo reforçar que não estou muito confiante da adesão das pessoas mas enfim, ajuda é bem vinda para divulgarem, detesto estas coisas de "pedinchar" para fazer algo, mas agora é válido para fazermos algo de jeito, no fim vão ver que vai ficar giro.
ahh e Votem!
quarta-feira, novembro 23
A verdadeira razão pela qual não quero ter filhos
Claro que começo isto inteligentemente a puxar à sabedoria popular do, nunca digas desta água não beberei, ou nunca cuspas para o ar, porque a realidade é que não faço ideia do que vou querer para a minha vida no dia de amanhã, quanto mais daqui a uns anos. Aliás, honestamente quem vos garante que daqui a 2 anos eu não serei uma fashion blogger de sucesso que dedica posts ao “boy” e fotografa os pezinhos do filho na praia?
Ninguém.
Mas por incrível que pareça, mesmo sendo inconstante nas minhas decisões e atitudes, no que respeita à questão: “Queres ter filhos um dia?”
A minha resposta é a mesma desde os 10 anos de idade:
- Não, não quero ter filhos.
Podia dar-vos aqui a palha habitual que toda a gente diz: “prezo muito o meu espaço”, “Gosto da minha liberdade” (…) Mas seria uma falácia.
O verdadeiro motivo pelo qual nunca terei filhos é, porque penso demasiado (se não pensasse seria tão mais feliz) e para complementar isto, sou uma pessoa extremamente preocupada com tudo. A sério com tudo, coisas irracionais, coisas racionais, coisas que não lembram nem ao menino Jesus, TUDO.
E convenhamos portanto, que um filho é possivelmente a maior fonte de preocupações que podemos arranjar, desde o primeiro momento em que o sentimos na nossa barriga, até à nossa morte.
Se nunca pensaram nisso, observem:
- Gravidez: “Será que ele vai nascer perfeitinho?”; “Meu Deus e se ele nasce com 7 dedos em cada mão”; “E se ele nasce com algum problema de desenvolvimento?”; “E se ele é doente?”; “E se ele não é feliz?”
- A criança nasce: “Serão cólicas, ou será que ele tem algum problema mais grave?”; “Teste do pezinho, teste da mãozinha, 21892834328 testes para ver se a criança está bem.” “E se lhe acontece alguma coisa do nada?" Uma vez vi um programa sobre a morte súbita nos bebés e eles deixavam de respirar do nada. (quando a minha sobrinha era pequena e adormecia ia vigiá-la inúmeras vezes, metia-lhe um espelho à frente para ver se embaciava e se ainda estava a respirar); “E se ele não é feliz?”
- Chega a altura de voltarmos a trabalhar: “Onde é que vou deixar o meu filho agora? Num infantário? Será que eles lá o vão tratar bem? E se elas se distraem e ele engole uma peça qualquer de um lego e sufoca? E se ele se engasga com qualquer coisa? Como são tantas crianças as educadoras vão se estar a borrifar para a minha, ele vai passar o dia inteiro a chorar, sentado no chão, sem ninguém olhar para ele”; “E se ele não é feliz?”
- Criança vai para a primeira classe: “Será que ele se vai dar bem?”; “Será que vai fazer amigos, ou vão gozar com ele por qualquer coisa?”; “E se ele é burro e chumba logo no 4º ano, e se gozam com ele por isso para o resto da vida?” “E se ele se transforma numa naquelas crianças mimadas insuportáveis que ninguém aguenta e da qual todos dizem mal nas nossas costas?”; “E se ele não é feliz?”
- Altura de Férias: “Se eu o mandar para um campo de férias porque é muito mais divertido, será que lá trabalha algum tarado pedófilo que lhe faça mal?”; “E se ele não pode apanhar sol?”; “E se me esqueço das horas a que o sol faz mal e ele apanha um cancro de pele?”; “E se ele não é feliz?”
- Criança vai para o secundário: “Será que ele vai saber distinguir as boas pessoas das más?”; “Será que vai ter bons amigos?”; “Será que se vai meter na droga?”; “Será que vai ser um adolescente esquisito que se veste estranho e acha que o mundo está contra ele?”; “Será que ele vai ser daqueles que só quer vestir roupa cara de marca?” “Será que vou ter dinheiro para lha comprar?” ; “E se ele não é feliz?”
- Entrada na faculdade: “Será que ele quer ir para a faculdade?”; “E se ele não escolher um bom curso”; “E se ele não tem média para entrar naquilo que quer?”; “E se ele não consegue realizar os sonhos dele?”; “E se ele não é feliz?”
- Vida adulta: “Será que ele vai morar comigo até aos 40?”; “Será que vai casar e ter filhos”; “Será que vai passar por um divórcio e regressar a casa, de malas feitas e coração despedaçado?”; “Será que se vai transformar num alcoólico, frustrado que me culpa da vida dele não ter sido melhor?”; “E se ele não é feliz?”
Acho que é a primeira vez que coloco isto nestes moldes, mas o principal motivo pelo qual não terei filhos, é o mais altruísta de todos e ao mesmo tempo o mais egoísta: Eu não conseguiria garantir que ele fosse feliz.
Podia dar-lhe tudo e mais alguma coisa e ele acabar por se transformar num cabrão mal formado que me meteria num lar de 3ª idade daqueles mal cheirosos onde batem nos velhinhos, e depois quando eu morresse viria buscar o pouco que eu conquistei em 5000 anos de trabalho duro e gastaria a herança numa viagem a Cancun com duas prostitutas.
Podia dar-lhe tudo e mais alguma coisa e ele acabar por se transformar num cabrão mal formado que me meteria num lar de 3ª idade daqueles mal cheirosos onde batem nos velhinhos, e depois quando eu morresse viria buscar o pouco que eu conquistei em 5000 anos de trabalho duro e gastaria a herança numa viagem a Cancun com duas prostitutas.
Honestamente se pensarmos um pouco, ter filhos não compensa!
terça-feira, novembro 22
segunda-feira, novembro 21
sexta-feira, novembro 18
Fucking nightmare
Ontem tive um sonho muito estranho, não sei se lhe devo chamar sonho porque aquilo estava assim mais puxado para o pesadelo, mas como dizem que não devemos contar os sonhos porque assim eles não se realizam, quero mesmo contar ao máximo de gente possível. Quer dizer parecendo que não reparei há dias que o blog anda a ter mais de 1000 visitas diárias, adoráveis sociopatas, ide ler um livro, ide…
Adiante, porque afinal este post é sobre o meu sonho:
Basicamente, sonhei que tinha ido fazer o exame de condução. Chego lá preparada para conduzir e constato que aquilo não era para conduzir, mas sim para escrever um texto, como na escola primária, sabem? Isso.
Portanto começo a escrever o texto, que já não me lembro sobre o que era, mas era algo de certeza muito básico do tipo: “As minhas Férias de Verão”, e depois entrego ao homem, aguardando pelo resultado posteriormente, numa salinha cheia de gente e vou pensando para mim: “Olha, diziam que isto era muita difícil, afinal isto é dado, daqui a nada já tenho a carta”. Entretanto, passam aí uns 2 segundos e o examinador vem de lá com os resultados dos exames, começa a entregar a toda a gente que ficam muito felizes e aos pulos e quando me entrega a folha com o meu texto, constato que aquilo estava tudo corrigido a vermelho. Tipo os 500 erros ortográficos que tinha dado, sério era só erro atrás de erro e na margem da folha um Chumbada a negrito. Em pânico, agarro na folha a pensar nos 300 e tal euros de repetição do exame e vou à secretaria reclamar, dizer que vinha preparada para conduzir que aquilo era uma vigarice uma intrujice que ia processá-los e não sei quê, a mulher manda-me embora e diz que era política da empresa.
Saio então desolada do edifício dos exames e reparo que para além daquilo ficar no meio do mato a caminho de lado nenhum, como tinha demorado demasiado tempo a reclamar, toda a gente que tinha vindo comigo se tinha ido embora. Sem outra hipótese decido-me a caminhar pelo mato à procura de uma paragem de autocarro, martirizando-me pelo caminho por ter chumbado e aceitando o triste destino de andar de transportes públicos para o resto da vida, mas nisto à medida que me vou embrenhando no mato, apercebo-me que todas as árvores tinham alguém enforcado nos ramos. A maioria eram noivos, enforcados em conjunto, elas ainda tinham o buquê nas mãos, o cenário era bizarro... e foi então que eu paniquei, do verbo panicar, e comecei a correr outra vez em direcção ao sitio onde tinha feito o exame, mas entretanto começo a ser seguida por uma quantidade de zombies, mas daqueles rápidos, que estavam famintos, mas não queriam cérebros queriam bacalhau à Brás. Ou seja eles tinham enforcado os noivos porque nos casamentos não havia bacalhau à Brás na ementa e eles diziam que se não houvesse bacalhau os humanos é que pagariam com sangue. Nisto chego ao local dos exames e aquilo já estava tudo destruído pelos zombies, estava em estado de sítio, a única coisa que restava era uma televisão antiga que estava num canto, ligo-a, e ouço: “Interrompemos a emissão, para dar uma terrível notícia: Acabou o stock de bacalhau à Brás, tememos que estes sejam os últimos dias da raça humana na terra… “
E eu acordo!
Nunca mais vou comer bacalhau à Brás na vida...
Adiante, porque afinal este post é sobre o meu sonho:
Basicamente, sonhei que tinha ido fazer o exame de condução. Chego lá preparada para conduzir e constato que aquilo não era para conduzir, mas sim para escrever um texto, como na escola primária, sabem? Isso.
Portanto começo a escrever o texto, que já não me lembro sobre o que era, mas era algo de certeza muito básico do tipo: “As minhas Férias de Verão”, e depois entrego ao homem, aguardando pelo resultado posteriormente, numa salinha cheia de gente e vou pensando para mim: “Olha, diziam que isto era muita difícil, afinal isto é dado, daqui a nada já tenho a carta”. Entretanto, passam aí uns 2 segundos e o examinador vem de lá com os resultados dos exames, começa a entregar a toda a gente que ficam muito felizes e aos pulos e quando me entrega a folha com o meu texto, constato que aquilo estava tudo corrigido a vermelho. Tipo os 500 erros ortográficos que tinha dado, sério era só erro atrás de erro e na margem da folha um Chumbada a negrito. Em pânico, agarro na folha a pensar nos 300 e tal euros de repetição do exame e vou à secretaria reclamar, dizer que vinha preparada para conduzir que aquilo era uma vigarice uma intrujice que ia processá-los e não sei quê, a mulher manda-me embora e diz que era política da empresa.
Saio então desolada do edifício dos exames e reparo que para além daquilo ficar no meio do mato a caminho de lado nenhum, como tinha demorado demasiado tempo a reclamar, toda a gente que tinha vindo comigo se tinha ido embora. Sem outra hipótese decido-me a caminhar pelo mato à procura de uma paragem de autocarro, martirizando-me pelo caminho por ter chumbado e aceitando o triste destino de andar de transportes públicos para o resto da vida, mas nisto à medida que me vou embrenhando no mato, apercebo-me que todas as árvores tinham alguém enforcado nos ramos. A maioria eram noivos, enforcados em conjunto, elas ainda tinham o buquê nas mãos, o cenário era bizarro... e foi então que eu paniquei, do verbo panicar, e comecei a correr outra vez em direcção ao sitio onde tinha feito o exame, mas entretanto começo a ser seguida por uma quantidade de zombies, mas daqueles rápidos, que estavam famintos, mas não queriam cérebros queriam bacalhau à Brás. Ou seja eles tinham enforcado os noivos porque nos casamentos não havia bacalhau à Brás na ementa e eles diziam que se não houvesse bacalhau os humanos é que pagariam com sangue. Nisto chego ao local dos exames e aquilo já estava tudo destruído pelos zombies, estava em estado de sítio, a única coisa que restava era uma televisão antiga que estava num canto, ligo-a, e ouço: “Interrompemos a emissão, para dar uma terrível notícia: Acabou o stock de bacalhau à Brás, tememos que estes sejam os últimos dias da raça humana na terra… “
E eu acordo!
Nunca mais vou comer bacalhau à Brás na vida...
quinta-feira, novembro 17
Amanhecer
Vou identificá-lo como possivelmente, o pior filme para vermos quando nos sentimos solteironas, encalhadas e um tanto ou quanto deprimidas.
Querem saber porquê?
Vou relatar-vos os meus pensamentos ontem à noite enquanto assistia à antestreia:
Cena1: Preparativos para o casamento da Bella e do Edward
Pensamento: Que lindo casamento, é mesmo parecido com aquele que eu nunca terei, no altar que nunca pisarei, ao lado daquele que nunca me pedirá em casamento.
Cena2: A noiva a caminho do altar
Pensamento: Ah, que momento tão bonito. E aquele vestido? Que é igual àquele que eu nunca vestirei, acompanhado do buquê que nunca levarei nas mãos
Cena3: Viagem para a Lua de mel
Pensamento: Ah que linda lua de mel igual à que eu nunca terei, no iate em que nunca viajarei, a caminho da ilha deserta e paradisíaca onde eu nunca porei os meus pés.
Cena4: Edward agarra na Bella ao colo para entrarem na cabana paradisíaca
Pensamento: Bem, se aquilo fosse comigo, tinha de ser eu a entrar com ele ao colo, ou então era vê-lo a armar-se em valente com as veias do pescoço todas saídas do esforço enquanto dizia "1..2...3.. Vaiii agora, eu consigo agarrar-te ao colo"
Cena5: Cenário idílico, no mar com uma lua cheia fabulosa, a Bella caminha toda nua pela areia em direcção ao Edward, momento de romantismo extremo:
Edward para Bella: És tão linda!
Bella sorri: hummm
Pensamento: Bem, se aquilo fosse comigo seria algo mais ou menos assim:
Edward: ehhh... És tão feia!
Eu: Eu sei. Agora cala-te e come.
...
Estes pensamentos foram recorrentes o filme todo... God, I hate my head, escusado será dizer onde acabei a noite, certo?
Nah, estaria a mentir, foi mesmo no Drive-in do Mac às 3 da manhã a comer Nuggets...
Querem saber porquê?
Vou relatar-vos os meus pensamentos ontem à noite enquanto assistia à antestreia:
Cena1: Preparativos para o casamento da Bella e do Edward
Pensamento: Que lindo casamento, é mesmo parecido com aquele que eu nunca terei, no altar que nunca pisarei, ao lado daquele que nunca me pedirá em casamento.
Cena2: A noiva a caminho do altar
Pensamento: Ah, que momento tão bonito. E aquele vestido? Que é igual àquele que eu nunca vestirei, acompanhado do buquê que nunca levarei nas mãos
Cena3: Viagem para a Lua de mel
Pensamento: Ah que linda lua de mel igual à que eu nunca terei, no iate em que nunca viajarei, a caminho da ilha deserta e paradisíaca onde eu nunca porei os meus pés.
Cena4: Edward agarra na Bella ao colo para entrarem na cabana paradisíaca
Pensamento: Bem, se aquilo fosse comigo, tinha de ser eu a entrar com ele ao colo, ou então era vê-lo a armar-se em valente com as veias do pescoço todas saídas do esforço enquanto dizia "1..2...3.. Vaiii agora, eu consigo agarrar-te ao colo"
Cena5: Cenário idílico, no mar com uma lua cheia fabulosa, a Bella caminha toda nua pela areia em direcção ao Edward, momento de romantismo extremo:
Edward para Bella: És tão linda!
Bella sorri: hummm
Pensamento: Bem, se aquilo fosse comigo seria algo mais ou menos assim:
Edward: ehhh... És tão feia!
Eu: Eu sei. Agora cala-te e come.
...
Estes pensamentos foram recorrentes o filme todo... God, I hate my head, escusado será dizer onde acabei a noite, certo?
Nah, estaria a mentir, foi mesmo no Drive-in do Mac às 3 da manhã a comer Nuggets...
quarta-feira, novembro 16
Men whose perfection made it impossible for me to fall in love with normal people #15
Misha Collins
Hot is an Understatement...
Hot is an Understatement...
domingo, novembro 13
E vocês querem saber mais sobre mim, não querem?
The Clash – Train in Vain
The Smiths - Girlfriend in a Coma
Arctic Monkeys - Bigger Boys and Stolen Sweethearts
The Like – Wishing He Was Dead
Velvet underground – Pale Blue Eyes
The Libertines – Last Post on The Bugle
Mumford and Sons – I Gave You All
The Beatles – I’ve Just Seen a Face
The Strokes – Vision of Division
Supertramp - Breakfast in América
Bob Dylan – I Want You
Miles Kane – Inhaler
BabyShambles - Sticks and Stones
Paul McCartney - We All Stand Together
Arctic Monkeys – I Bet You Look Good on the Dancefloor
Marina and The Diamonds – Hollywood
The Pixies- Here Comes Your Man
Florence and the Machine - A Kiss With a Fist
White Stripes-You Don't Know What Love Is (You Just Do AsYou're Told)
Julian Casablancas - Little Girl "Dark Night of the Soul"
sábado, novembro 12
Como aumentar a sua auto-estima parte 2
Mãe: O que vai ser o jantar hoje?
Eu: A minha fabulosa Pizza caseira!
Mãe: humm, quem é que a apelidou de fabulosa?
Eu: A minha fabulosa Pizza caseira!
Mãe: humm, quem é que a apelidou de fabulosa?
Como aumentar a sua auto-estima
Eu com um penteado todo elaborado com tranças à volta da cabeça, bonito que sei lá.
Mãe: Esse penteado hoje está muito giro, onde é que vais hoje? Subir a montanha e morar com o teu avô?
EU NÃO PAREÇO A HEIDI!!!
Mãe: Esse penteado hoje está muito giro, onde é que vais hoje? Subir a montanha e morar com o teu avô?
EU NÃO PAREÇO A HEIDI!!!
quinta-feira, novembro 10
Subscrever:
Mensagens (Atom)