segunda-feira, julho 30

Chinese Tecnology is confusing

O mais giro foi o facto de eu só ter reparado nisto umas duas semanas depois, porque olhava via R, obviamente achava que a outra era L, nunca confirmei...



sábado, julho 28

Wuthering Heights

Sempre gostei (como vocês sabem por já o ter escrito aqui 400 vezes) do livro Wuthering Heights.
Gosto da história essencialmente porque foge ao comum em que a boazinha fica com o bonzinho, isto claro, depois de passarem as passas do Algarve com o mau/má da fita que tenta prejudicar os pobrezinhos, tão bonzinhos, que acabam invariavelmente por viver felizes para sempre.

 No Wuthering Heights isto não acontece, aliás o que o distancia das outras histórias é o facto de não haver nem bons nem maus, todas as personagens são altamente distorcidas, egoístas, regem-se pelos próprios interesses, arruínam as vidas uns dos outros para seu bel-prazer e acabam por se arruinar a eles próprios por arrastão.
A sério, a história é boa e principalmente é uma história de amor daquelas conturbadas e alternativas que vale a pena ler.

Mas se em relação ao livro a história é sempre a mesma, alternando um bocado consoante as traduções, sempre fui um bocado mais esquisita em relação ás 30 versões que existem em filme, focando-me em ver sempre a mesma com o Ralph Fiennes, porque era aquele que mais se assemelhava à ideia que eu fazia do Heathcliff, isto claro, até ter visto ontem à noite a versão com o Tom Hardy…


Quero lá saber que Emily Brontë tenha descrito o Heathcliff como sendo um cigano de pele escura e sobrancelhas grossas. O tom Hardy faz bem de todas as personagens dos filmes, pessoalmente acho que ele poderia aparecer em todo o lado, inclusive na minha cama, ou assim...