quarta-feira, fevereiro 29
terça-feira, fevereiro 28
Obrigado senhor velhinho que trabalha no bar e tem idade para ser meu trisavô
Bar da faculdade
Eu: Boa tarde, queria pagar um pão de Deus misto e uma garrafa de água se faz favor.
Homem da caixa em silêncio a olhar para mim fixamente
Eu a olhar para ele
Ele a olhar para mim
Eu a olhar para ele
Ele a olhar para mim
Eu: Vai dizer-me quanto é que tenho de pagar, ou...
Homem da caixa meio confuso: Peço desculpa, mas meti-me a olhar para si e... perdi-me.
Ainda me questionei se deveria agradecer ou chamar a policia mas enfim...
Poderia mentir-vos e dizer que ele era incrivelmente gostoso, mas não era, era baixo, anafado e com idade para ser meu trisavô e olhem que eu até gosto de homens mais velhos, mas não exageremos.
Eu: Boa tarde, queria pagar um pão de Deus misto e uma garrafa de água se faz favor.
Homem da caixa em silêncio a olhar para mim fixamente
Eu a olhar para ele
Ele a olhar para mim
Eu a olhar para ele
Ele a olhar para mim
Eu: Vai dizer-me quanto é que tenho de pagar, ou...
Homem da caixa meio confuso: Peço desculpa, mas meti-me a olhar para si e... perdi-me.
Ainda me questionei se deveria agradecer ou chamar a policia mas enfim...
Poderia mentir-vos e dizer que ele era incrivelmente gostoso, mas não era, era baixo, anafado e com idade para ser meu trisavô e olhem que eu até gosto de homens mais velhos, mas não exageremos.
segunda-feira, fevereiro 27
Legends of The Fall
Há filmes que nos fazem chorar no fim. Há filmes que nos fazem chorar logo no inicio, 10 minutos de filme e já está tudo de lenço na mão, contudo o resto do filme é regra geral consideravelmente animado. Há filmes que se chora a meio, não sei eu choro bastante nos filmes, mas há apenas um filme que me faz chorar quase do principio ao fim, que é o:
Legends of the Fall
Vá carreguem no play, que ia meter aqui uma gif mas precisam ver o trailer:
E por falar nisto lembrei-me que não tenho nada para ver esta noite, vou só ali chorar um bocadinho.
Legends of the Fall
Sério, e isto vai carregado de spoilers mas enfim também não compreenderão muito pela minha descrição, mas:
Uma pessoa chora quando o Samuel morre na guerra a chamar pelo Tristan; chora quando o Tristan regressa e a Susannah se apaixona por ele; chora quando ele se vai embora e a deixa; a gente chora enquanto ela diz esperar por ele para sempre; a gente chora com as palavras do Índio pelo meio; Chora quando a Susannah casa com o Alfred e diz ao Tristan "O para sempre pareceu-me tempo demais"; Chora quando o pai tem o Avc e fica todo torcido e o Tristan chega o pai escreve no quadro com o giz "AM HAPPY"; e chora mais quando matam a Isabel; e choramos baba e ranho quando a Susannah se suicida porque o Tristan mesmo depoias de ter morrido a Isabel não a quer; e chora com ele quando ele chora na prisão; E chora quando no fim o irmão vem defender a família; e chora mais um bocado com as palavras do Índio no fim.
Sério, que caralho de filme, quando o apanho da Tv independentemente de que parte vá, vejo sempre, seguindo a minha veia masoquista.Uma pessoa chora quando o Samuel morre na guerra a chamar pelo Tristan; chora quando o Tristan regressa e a Susannah se apaixona por ele; chora quando ele se vai embora e a deixa; a gente chora enquanto ela diz esperar por ele para sempre; a gente chora com as palavras do Índio pelo meio; Chora quando a Susannah casa com o Alfred e diz ao Tristan "O para sempre pareceu-me tempo demais"; Chora quando o pai tem o Avc e fica todo torcido e o Tristan chega o pai escreve no quadro com o giz "AM HAPPY"; e chora mais quando matam a Isabel; e choramos baba e ranho quando a Susannah se suicida porque o Tristan mesmo depoias de ter morrido a Isabel não a quer; e chora com ele quando ele chora na prisão; E chora quando no fim o irmão vem defender a família; e chora mais um bocado com as palavras do Índio no fim.
Vá carreguem no play, que ia meter aqui uma gif mas precisam ver o trailer:
E por falar nisto lembrei-me que não tenho nada para ver esta noite, vou só ali chorar um bocadinho.
Isto é uma situação hipotética
Imaginem que vocês conhecem alguém na internet, que falam com essa pessoa frequentemente sobre tudo e mais alguma coisa e gostam de o fazer. O que é incrivelmente estranho em vocês, porque para além de não gostarem de conversar odeiam toda a gente.
Imaginem agora que vocês têm o hábito de apagar o historial todas as noites, hábito que vos ficou de tempos idos em que o computador lá de casa era colectivo.
Imaginem finalmente, que um dia vocês falam alegremente com a pessoa em questão e do nada ela vos manda um “*” e desaparece para todo o sempre, assim, do nada, eclipsou-se como um peido ao vento O perfil dele no Facebook inclusive não existe mais.
Também ficariam a imaginar que ele era um ser vindo de um qualquer planeta que desapareceu repentinamente sem deixar rasto porque teve de regressar às origens e não vos conseguiu avisar?
É uma coisa provável, certo?
PS: Ou então será que essa pessoa apenas existiu na vossa cabeça num género de Tyler Durden, uma vez que vocês não têm qualquer prova da sua existência...
Imaginem agora que vocês têm o hábito de apagar o historial todas as noites, hábito que vos ficou de tempos idos em que o computador lá de casa era colectivo.
Imaginem finalmente, que um dia vocês falam alegremente com a pessoa em questão e do nada ela vos manda um “*” e desaparece para todo o sempre, assim, do nada, eclipsou-se como um peido ao vento O perfil dele no Facebook inclusive não existe mais.
Também ficariam a imaginar que ele era um ser vindo de um qualquer planeta que desapareceu repentinamente sem deixar rasto porque teve de regressar às origens e não vos conseguiu avisar?
É uma coisa provável, certo?
PS: Ou então será que essa pessoa apenas existiu na vossa cabeça num género de Tyler Durden, uma vez que vocês não têm qualquer prova da sua existência...
domingo, fevereiro 26
Uma questão de intimidade
Há dias numa das minhas noites de insónia, apanhei num blog (não me lembro qual honestamente) uma discussão sobre os diversos níveis de intimidade numa relação. Afirmava-se que a relação era tão cúmplice que não havia quaisquer pudores, não havia problemas em fazer “xixi” um à frente do outros, não havia problema em “dar uns pums” nem sequer havia qualquer constrangimento em demorar mais tempo na casa de banho para uns cocós, ou seja a relação era tão boa que isso tudo era partilha. E embora não esteja a chilicar, uma vez que sou como o Voltaire naquela máxima do "Não concordo com uma só palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las", era o Voltaire, não era? Não consigo discordar mais de tal coisa.
Ora vejamos, a meu ver a menos que seja um banho de espuma a dois, nada, repito nada do que se passa na casa de banho é para ser partilhado numa relação amorosa.
O mal da maioria das relações é que as pessoas passam a utilizar demasiado a palavra “nós”, é o plural para tudo: “Nós gostamos”; “Nós queremos”;”Nós fazemos”; “Nós sentimos”, isto é uma treta, é a anulação do individual pelo colectivo, o amor é bonito sim senhor, mas as pessoas são seres independentes com personalidades distintas que devem fazer coisas por si só, como cagar de porta fechada e sem companhia. Aliás conhecem aquele célebre poema: “Aqui, neste local solitário onde toda a vaidade de apaga, todo o fraco faz força e todo o valente se caga.” Qual é a parte de “local Solitário” que vos transcende?
Quão ridículo é medir o grau de intimidade de uma relação pelo facto de se utilizar a casa de banho lá de casa com a porta aberta?
A relação é bonita e somos tão perfeitos e tão íntimos que partilhamos tudo.
Não!
Eu não concebo uma relação assim, é uma questão de educação, não de intimidade é o manter a dignidade mesmo estando numa relação.
Querem peidar quando estão ao meu lado? Levantam-se e vão peidar para a casa de banho, porta fechada que é para isso que ela lá está, ou então finjam que vão ao quarto buscar algo e peidem lá silenciosamente à ninja, não sei, há que dar asas à imaginação porque a meu ver: há limites para o que se partilha.
Eu já tive relações amorosas e nunca utilizei a casa de banho a frente deles nem vice-versa, não por ter vergonha ou por haver pouca intimidade. Não. Não o fazia porque não acho que seja uma mais-valia para ninguém.
Então vejam o exemplo da minha casa, moramos todos juntos, somos cúmplices, amigos, somos família caralho e tudo o que temos a fazer na casa de banho fazemo-lo de porta fechada.
-“Ah e tal e se alguém precisar de fazer alguma coisa de extrema importância quando a casa de banho está ocupada?”
Oh essa pergunta é tão difícil… esperam lá… ah já sei:
- ESPERAM QUE QUEM LÁ ESTEJA SAÍA!
Claro que nisto não estou a dizer que se o meu namorado passar muito tempo na casa de banho eu penso “Bem aquele está a cagar, quando ele acabar termino já o namoro”.
Claro que não, toda a gente caga, toda a gente peida, somos ser vivos e não bonecos de plástico, claro que não é por o fazerem à minha frente que a relação com eles vai ser mais duradoura e bonita. Não é e não torna.
Como dizia a minha avó “O que é demais, é pior do que o que não chega”
E nisto eu concordo.
Ora vejamos, a meu ver a menos que seja um banho de espuma a dois, nada, repito nada do que se passa na casa de banho é para ser partilhado numa relação amorosa.
O mal da maioria das relações é que as pessoas passam a utilizar demasiado a palavra “nós”, é o plural para tudo: “Nós gostamos”; “Nós queremos”;”Nós fazemos”; “Nós sentimos”, isto é uma treta, é a anulação do individual pelo colectivo, o amor é bonito sim senhor, mas as pessoas são seres independentes com personalidades distintas que devem fazer coisas por si só, como cagar de porta fechada e sem companhia. Aliás conhecem aquele célebre poema: “Aqui, neste local solitário onde toda a vaidade de apaga, todo o fraco faz força e todo o valente se caga.” Qual é a parte de “local Solitário” que vos transcende?
Quão ridículo é medir o grau de intimidade de uma relação pelo facto de se utilizar a casa de banho lá de casa com a porta aberta?
A relação é bonita e somos tão perfeitos e tão íntimos que partilhamos tudo.
Não!
Eu não concebo uma relação assim, é uma questão de educação, não de intimidade é o manter a dignidade mesmo estando numa relação.
Querem peidar quando estão ao meu lado? Levantam-se e vão peidar para a casa de banho, porta fechada que é para isso que ela lá está, ou então finjam que vão ao quarto buscar algo e peidem lá silenciosamente à ninja, não sei, há que dar asas à imaginação porque a meu ver: há limites para o que se partilha.
Eu já tive relações amorosas e nunca utilizei a casa de banho a frente deles nem vice-versa, não por ter vergonha ou por haver pouca intimidade. Não. Não o fazia porque não acho que seja uma mais-valia para ninguém.
Então vejam o exemplo da minha casa, moramos todos juntos, somos cúmplices, amigos, somos família caralho e tudo o que temos a fazer na casa de banho fazemo-lo de porta fechada.
-“Ah e tal e se alguém precisar de fazer alguma coisa de extrema importância quando a casa de banho está ocupada?”
Oh essa pergunta é tão difícil… esperam lá… ah já sei:
- ESPERAM QUE QUEM LÁ ESTEJA SAÍA!
Claro que nisto não estou a dizer que se o meu namorado passar muito tempo na casa de banho eu penso “Bem aquele está a cagar, quando ele acabar termino já o namoro”.
Claro que não, toda a gente caga, toda a gente peida, somos ser vivos e não bonecos de plástico, claro que não é por o fazerem à minha frente que a relação com eles vai ser mais duradoura e bonita. Não é e não torna.
Como dizia a minha avó “O que é demais, é pior do que o que não chega”
E nisto eu concordo.
sexta-feira, fevereiro 24
Isto é um Post sobre cabelo
Antes de começar tenho de alertar que isto é um post extenso e chato sobre cabelo, única e exclusivamente sobre cabelo. Será ainda complementado com inúmeras ilustrações de péssima qualidade, algumas bastantes desnecessárias, mas que me ajudarão na narrativa, creio eu, então vamos lá.
Já andava há imenso tempo para cortar o cabelo, mas cada vez que me decidia a fazê-lo, surgia algum género de impedimento que eu interpretava estupidamente como sinal divino. Ou seja, ou calhava na segunda-feira e todas as cabeleireiras estavam fechadas; ou estava muita gente à espera (detesto esperar); ou só atendiam com marcação; ou não me pareciam de confiança, aliás uma vez entrei numa cabeleireira com um aspecto milenar que estava a acabar de arranjar o cabelo de uma moça e lhe perguntou “Quer que lhe faça a risca em ziguezague?”, e eu pensei “Meu Deus, Ana, foge rápido!”
Adiante, a realidade é que sou severamente traumatizada com cortes de cabelo, lembram-se quando na Casa dos Segredos cortaram o cabelo à Teresa e ela chorou desalmadamente, enquanto dizia “Ai que eu vou desmaiar” e toda a gente achou aquilo completamente desproporcional à situação? Lembram?
Eu entendi-a.
Uma vez expliquei a uma cabeleireira louca que queria o cabelo maior atrás do que à frente, uma coisa normal, escadeado, e a louca começou a cortar embrenhada no trabalho e eu ia dizendo “Olhe que está a cortar demais” e ela respondia de forma bruta; “EU SEI FAZER O MEU TRABALHO!”. Quando saí de lá tinha o cabelo cortado em V sendo que atrás estava curto à rapaz, com uns bicos assim estranhos rapados e à frente as pontas batiam na cintura. Quando cheguei a casa chorei bastante, imenso, mais tempo do que me orgulho…
Vários episódios destes se repetiram.
Então decidi pelo mais simples: Deixar o cabelo crescer.
Ia de vez em quanto cortar umas pontas e não me chateava muito com isto, claro que os percalços ocorrem em todo o lado, como quando me cortaram a franja à Tino de Rans, houve acontecimentos bem piores, que na altura não fotografei mas a minha lógica é que o cabelo grande seria mais difícil de desgraçar e evitaria ir ao cabeleireiro frequentemente o que para mim era uma alegria, porque por um lado eu detesto cortar o cabelo e por outros aproveitaria o dinheiro do cabeleireiro para outras coisas bem mais válidas e interessantes. The best of both words basicamente, mas claro havia um “se não” muito grande nisto do cabelo comprido que era o Tempo.
O cabelo comprido exige cuidados que o curto não exige, então eu habituada a acordar 30 minutos antes de sair de casa, a tomar banho, a vestir as primeiras calças do armário com a primeira camisola (compro sempre roupa sem padrão e que seja facilmente combinável ali na hora para não perder tempo) que me vinha à mão, e ainda tinha tempo para tomar o pequeno-almoço, dava por mim nos últimos tempos a ter de acordar 1 hora antes. Isto porque tinha de lavar o cabelo, espetar-lhe meio litro de amaciador, se me acabasse o amaciador ele ficava assim:
\
Depois tinha de secá-lo ligeiramente, meter-lhe um protector de calor, esperar que o protector secasse e depois encaracolar o cabelo de modo a que ele ficasse mais ou menos assim:
Havia dias em que o esticava, mas ficava a parecer a Morticia Addams, por isso eram raros.
Outros que optava por fazer tranças assim:
Contudo a minha família e amigos focavam constantemente o facto de parecer uma colegial badalhoca/ Heidi/ Saída de um qualquer filme antigo (…) eu própria também não apreciava por aí além.
Tudo isto me dava trabalho e eu detesto ter trabalho ou me atrasar por causa de uma coisa estúpida então decidi cortar o cabelo.
Há dias numa das minhas incursões cibernéticas descobri um site giro que sei lá que é o Little Princess Trust (ide lá ver ide) em que eles incentivam quem corte o cabelo a doar para fazerem cabeleiras para crianças que perderam cabelo derivado aos tratamentos para combater o cancro e pareceu-me válido doar o meu cabelo. Claro que para isso teria de cortar no mínimo 17 centímetros de cabelo e para quem tem o cabelo gigante cortar tanto pode ser traumático tanto mais que da última vez que cortei o cabelo tão curto fiquei parecida com o Mr. Spock, porque as minhas orelhas são esquisitas mas a causa era tão bonita que lá me decidi.
A minha mãe disse-me para eu ir à Gi que é uma cabeleireira de bairro que trabalha em casa só com marcação e eu pensei logo que se ela me desgraçasse eu a denunciaria às autoridades competentes, aliás quando entrei ela estava a dizer a uma mulher algo como: “Hoje estou tão nervosa que já tomei 3 Victans” e eu pensei, bem fudeu… mas afinal acho que não!
I Feel Free!
E isto foi um post extenso sobre o meu cabelo.
E isto foi um post extenso sobre o meu cabelo.
quarta-feira, fevereiro 22
Coisas giras que sei lá
Estão a Nati "passou-me" um TAG para responder a umas perguntas, daquelas género questionário que eu gosto de responder, sem qualquer razão em especifico.
Bem sei que isto tinha regras, mas não me está a apetecer segui-las, responderei apenas às perguntas:
11 coisas sobre mim:
- Gosto de fazer acoustic covers das minhas músicas favoritas, não sou minimamente talentosa.
- Sou ambidextra
- Tenho os dentes do siso a nascer e estão a empurrar-me os da frente um para cima do outro, isto é algo que me anda a emputecer.
- Detesto falar ao telefone
- Beautiful hands is generally a turn on
- Gosto de viajar no Google Maps
- Não gosto de relógios que fazem barulho
- Gosto de campos de Girassóis
- Nunca perdi uma aposta
- Gosto de desenhar
- Tenho 7 cartões da Biblioteca
- Gosto de Pinguins
11 respostas:
1. Livro favorito: Wuthering Heights - Emily Brontë
2. Filme que me marcou: Reservoir Dogs ou The Usual Suspects
3. Manias: Mexer no cabelo
4. Colecciona algo? Bilhetes de concertos
5. Algum sonho que querias muito realizar? A road trip na route 66
6. O que não suportas? Gente estúpida
7. Bandas favoritas: The Strokes – The Libertines - Arctic Monkeys – Sex Pistols – Queen – Led Zeppelin (...)
8. O que mais te agrada: Roupa acabada de lavar
9. O que te conforta em situações difíceis? Hakuna Matata
10. Tens medo de envelhecer? Não, de todo.
11. Uma frase/citação/pensamento favorito: “The problem with the world is that the intelligent people are full of doubts while the stupid ones are full of confidence.” - Charles Bukowski
Bem sei que isto tinha regras, mas não me está a apetecer segui-las, responderei apenas às perguntas:
11 coisas sobre mim:
- Gosto de fazer acoustic covers das minhas músicas favoritas, não sou minimamente talentosa.
- Sou ambidextra
- Tenho os dentes do siso a nascer e estão a empurrar-me os da frente um para cima do outro, isto é algo que me anda a emputecer.
- Detesto falar ao telefone
- Beautiful hands is generally a turn on
- Gosto de viajar no Google Maps
- Não gosto de relógios que fazem barulho
- Gosto de campos de Girassóis
- Nunca perdi uma aposta
- Gosto de desenhar
- Tenho 7 cartões da Biblioteca
- Gosto de Pinguins
11 respostas:
1. Livro favorito: Wuthering Heights - Emily Brontë
2. Filme que me marcou: Reservoir Dogs ou The Usual Suspects
3. Manias: Mexer no cabelo
4. Colecciona algo? Bilhetes de concertos
5. Algum sonho que querias muito realizar? A road trip na route 66
6. O que não suportas? Gente estúpida
7. Bandas favoritas: The Strokes – The Libertines - Arctic Monkeys – Sex Pistols – Queen – Led Zeppelin (...)
8. O que mais te agrada: Roupa acabada de lavar
9. O que te conforta em situações difíceis? Hakuna Matata
10. Tens medo de envelhecer? Não, de todo.
11. Uma frase/citação/pensamento favorito: “The problem with the world is that the intelligent people are full of doubts while the stupid ones are full of confidence.” - Charles Bukowski
terça-feira, fevereiro 21
Men whose perfection made it impossible for me to fall in love with normal people #17
Mark Ronson
PS: Se a Maria João Abreu estivesse casada com este eu até compreenderia que ela não conseguisse manter as pernas fechadas quando chega a casa (palavras da mesma), agora com o marido dela, nem por isso entendo. Aliás vou mudar o nome desta rubrica para: "Homens que se fossem casados com a Maria João Abreu, eu compreenderia que ela não fechasse as pernas quando chega a casa e o diga em directo para toda a gente"... Não?
Provavelmente o único que poderia aparecer assim vestido num qualquer date e mesmo assim teria uma entrada válida para a minha cama.
GET OUT OF MY SCREEN AND INTO MY BED
Como é óbvio que após tomar conhecimento da existência do Mark Ronson a minha reacção quando conheço alguém seja básicamente esta:
PS: Se a Maria João Abreu estivesse casada com este eu até compreenderia que ela não conseguisse manter as pernas fechadas quando chega a casa (palavras da mesma), agora com o marido dela, nem por isso entendo. Aliás vou mudar o nome desta rubrica para: "Homens que se fossem casados com a Maria João Abreu, eu compreenderia que ela não fechasse as pernas quando chega a casa e o diga em directo para toda a gente"... Não?
domingo, fevereiro 19
sábado, fevereiro 18
Produtos mainstream para gente sem paladar #2
Como já tinha dito Aqui iria continuar a minha lista de produtos que toda a gente diz serem uma fantásticos e fora do normal, mas que depois quando provamos, não correspondem às expectativas.
E o que melhor para continuar do que os tão famosos:
- Macaroons (não estou certa se será com dois o's)
Fiquei logo com vontade de os provar quando vi o filme da Marie Antoinette, em que ela está rodeada de docinhos cheios de bom aspecto e diz de forma despreocupada: "Let them eat cake".
Como na altura não havia os macarons em lado nenhum, tive de esperar anos para os provar e acho que foi por isso que as minhas expectativas ficaram tão elevadas.
Algum tempo depois quando estoirou a grande novidade dos macaroons e pipocaram por aí na Internet fotografias e textos a dizer que era sem duvida a melhor coisa que já tinham comido que o sabor era muito diferente a consistência muito especial e mimimi, vai que me lembrei novamente deles e corri a ir experimentar.
Opinião honesta: Aquilo é um suspiro doce recheado de compota com um preço altamente insuflado.
Facilmente substituíveis por: Espetem compota numa bolacha, é parecido e sai mais barato.
- O melhor Bolo de Chocolate do mundo
Pasmem-se, o bolo não foi eleito como o melhor bolo de chocolate do mundo em nenhuma competição, foi o próprio pasteleiro que o confeccionou que o apelidou como tal, ou seja algo tão altamente credível como: "O meu filho é o mais lindo do mundo".
Ham ham, ya é o teu filho.
Aliás eu tenho uma vizinha que tem dois netos que parecem o Fester Addams e ela está sempre a mostrar as fotos das crianças e a enaltecer o facto deles serem tão bem parecidos.
Então o que tenho a dizer sobre este bolo, não vou dizer que é mau, porque não é. Mas também não vejo o porquê de tanto alarido, uma vez que aquilo não passa de camadas de suspiro de chocolate recheado de mousse de chocolate, é até altamente enjoativo, daquelas coisas que temos de beber dois copos de água depois de comermos para tirar a dormência das papilas gustativas, isso.
Facilmente substituível por: Eu faço um bolo de chocolate brigadeiro, tão, mas tão melhor...
- CupCakes
A piada dos cupcakes está no facto de serem bonitinhos.
É verdade,os bolos são fofinhos, coloridos e alguns têm bonequinhos, coraçõezinhos e mimimi, mas que depois quando comemos, de sabor não passam de um bolo banal com uma pasta de manteiga colorida em espiral em cima. Vai que estes que escolhi para ilustrar não têm a pasta de manteiga, têm aquelas pastas de amêndoa igualmente pouco saborosa mas facilmente moldável.
Entendo que os olhos também comam contudo os olhos saboreiam e assim sendo os cupcakes são possivelmente o bolo mais sobrevalorizado dos últimos tempos.
Facilmente substituíveis por: Queque? Bolo de arroz?
To be continued...
E o que melhor para continuar do que os tão famosos:
- Macaroons (não estou certa se será com dois o's)
Fiquei logo com vontade de os provar quando vi o filme da Marie Antoinette, em que ela está rodeada de docinhos cheios de bom aspecto e diz de forma despreocupada: "Let them eat cake".
Como na altura não havia os macarons em lado nenhum, tive de esperar anos para os provar e acho que foi por isso que as minhas expectativas ficaram tão elevadas.
Algum tempo depois quando estoirou a grande novidade dos macaroons e pipocaram por aí na Internet fotografias e textos a dizer que era sem duvida a melhor coisa que já tinham comido que o sabor era muito diferente a consistência muito especial e mimimi, vai que me lembrei novamente deles e corri a ir experimentar.
Opinião honesta: Aquilo é um suspiro doce recheado de compota com um preço altamente insuflado.
Facilmente substituíveis por: Espetem compota numa bolacha, é parecido e sai mais barato.
- O melhor Bolo de Chocolate do mundo
Pasmem-se, o bolo não foi eleito como o melhor bolo de chocolate do mundo em nenhuma competição, foi o próprio pasteleiro que o confeccionou que o apelidou como tal, ou seja algo tão altamente credível como: "O meu filho é o mais lindo do mundo".
Ham ham, ya é o teu filho.
Aliás eu tenho uma vizinha que tem dois netos que parecem o Fester Addams e ela está sempre a mostrar as fotos das crianças e a enaltecer o facto deles serem tão bem parecidos.
Então o que tenho a dizer sobre este bolo, não vou dizer que é mau, porque não é. Mas também não vejo o porquê de tanto alarido, uma vez que aquilo não passa de camadas de suspiro de chocolate recheado de mousse de chocolate, é até altamente enjoativo, daquelas coisas que temos de beber dois copos de água depois de comermos para tirar a dormência das papilas gustativas, isso.
Facilmente substituível por: Eu faço um bolo de chocolate brigadeiro, tão, mas tão melhor...
- CupCakes
A piada dos cupcakes está no facto de serem bonitinhos.
É verdade,os bolos são fofinhos, coloridos e alguns têm bonequinhos, coraçõezinhos e mimimi, mas que depois quando comemos, de sabor não passam de um bolo banal com uma pasta de manteiga colorida em espiral em cima. Vai que estes que escolhi para ilustrar não têm a pasta de manteiga, têm aquelas pastas de amêndoa igualmente pouco saborosa mas facilmente moldável.
Entendo que os olhos também comam contudo os olhos saboreiam e assim sendo os cupcakes são possivelmente o bolo mais sobrevalorizado dos últimos tempos.
Facilmente substituíveis por: Queque? Bolo de arroz?
To be continued...
sexta-feira, fevereiro 17
Clichés, clichés
Isto não me toca, não chorei, de todo eu choro por ver animais mal tratados e pessoas a passarem fome, aliás eu não vi até ao fim, não sou uma romântica incurável e acho que se as coisas acabam por algum motivo é.
Erramos, paciência somos humanos. Ele foi, deixa-o o ir, hão de vir outros se não vierem também ninguém morre.
Eu acho que as pessoas perdem demasiado tempo a pensar no que ficou para trás, no que poderia ser delas se não tivessem arruinado tudo ou se os outros fossem diferentes ou se tivessem agido de outra forma, se, se, se...
Olha fudeu, segue em frente.
É inaceitável o tempo que se perde a lamentar amores perdidos e à procura da alma gémea, as pessoas sentem-se realmente deprimidas porque não estão numa relação, não têm ninguém, "ai sou tão forever alone".
Encontrarmos alguém que amamos e nos completa é importante, não digo que não. Mas há tanto mais na vida para aproveitarmos.
Vivam, parem de lamentar o que partiu e já não volta, parem de choramingar, estão a desperdiçar tempo que não poderá voltar a ser utilizado.
quinta-feira, fevereiro 16
R.
Quando penso no R. rio para mim própria. Ele era realmente um pouco louco, não creio que de toda a gente que conheci até hoje, alguém tenha tido uma educação mais ridícula do que o meu querido R.
Ele era o mais novo de três, tinha um irmão e uma irmã mais velhos, ambos pessoas totalmente detestáveis. O pai era daqueles homens de fala suave, que por qualquer razão que desconheço sabia tudo sobre o trabalho e pouco ou nada sobre o próprio coração. Um idiota, também ele completamente detestável. A mãe do R. era daquelas mães que gastam fortunas em roupas, carros e institutos de beleza e que posteriormente ignoram os filhos. É estranho, nunca compreendi muito bem como tal poderia ser possível, a minha mãe sempre colocou as necessidades dela em segundo plano, para que as minhas e as dos meus irmãos estivessem em primeiro, aliás tinha funcionado sempre assim. Mas creio que muitas mães optam por comprar um par de sapatos e depois apercebem-se que não têm o suficiente para alimentar os filhos.
Então este era o passado do R. Quando o conheci pensei que se falássemos, ele se abriria e iria acabar por descobrir coisas fantásticas sobre ele próprio, o que o levaria a parar com aquela rampage auto destrutiva constante. Mas estava errada. Acho que não tinha à minha disposição as ferramentas necessárias na altura. Tudo o que ele me dizia eu sentia que não devia sequer ter perguntado. Era um sentimento horrível. Tanto que certo dia a meio das nossas conversas, ambos constatámos que as coisas estavam a ficar sérias demais para conseguirmos lidar com elas, então apenas lançámos os nossos cigarros ao chão e decidimos procurar a festa mais próxima. Assim que ele ligou o carro, suspirei profundamente, porque sabia que nos iríamos meter em problemas sérios.
Não me interpretem mal, eu amava o R. Ainda o amo, ele é das pessoas mais bonitas que algum dia conheci, mas por outro lado ele tinha um jeito especial de me levar a tomar decisões péssimas por incentivo dele.
Como altas quantidades de MDMA num dia de semana a poucos dias dos meus exames finais. Ou quantidades ridículas de erva compradas com dinheiro que nós não possuíamos.
Lembro-me das festas na casa dele, quando toda a gente já tinha regressado a casa, o R. metia a tocar esta música, e encontrá-lo-ia agarrado a uma qualquer garrafa de bebida a balouçar o corpo para trás e para a frente e a acenar-me a sorrir em direcção a ele, como se quisesse um parceiro de dança, mas eu simplesmente não me queria levantar.
"ANDA LÁ"- gritava-me
Preguiçosamente abria os meus olhos e gritava de volta:
"NÃO QUERO, ESTOU CANSADA"
"SE PARARES DE DANÇAR AGORA, VAIS PARAR DE DANÇAR PARA SEMPRE, NÃO DEIXES QUE ELES TE TIREM ISSO!"
Abanei a cabeça, aquela era possivelmente a ideia mais ridícula do mundo.
Mas novamente, porque não?
Lembrei-me hoje que não danço desde esse dia.
Ele era o mais novo de três, tinha um irmão e uma irmã mais velhos, ambos pessoas totalmente detestáveis. O pai era daqueles homens de fala suave, que por qualquer razão que desconheço sabia tudo sobre o trabalho e pouco ou nada sobre o próprio coração. Um idiota, também ele completamente detestável. A mãe do R. era daquelas mães que gastam fortunas em roupas, carros e institutos de beleza e que posteriormente ignoram os filhos. É estranho, nunca compreendi muito bem como tal poderia ser possível, a minha mãe sempre colocou as necessidades dela em segundo plano, para que as minhas e as dos meus irmãos estivessem em primeiro, aliás tinha funcionado sempre assim. Mas creio que muitas mães optam por comprar um par de sapatos e depois apercebem-se que não têm o suficiente para alimentar os filhos.
Então este era o passado do R. Quando o conheci pensei que se falássemos, ele se abriria e iria acabar por descobrir coisas fantásticas sobre ele próprio, o que o levaria a parar com aquela rampage auto destrutiva constante. Mas estava errada. Acho que não tinha à minha disposição as ferramentas necessárias na altura. Tudo o que ele me dizia eu sentia que não devia sequer ter perguntado. Era um sentimento horrível. Tanto que certo dia a meio das nossas conversas, ambos constatámos que as coisas estavam a ficar sérias demais para conseguirmos lidar com elas, então apenas lançámos os nossos cigarros ao chão e decidimos procurar a festa mais próxima. Assim que ele ligou o carro, suspirei profundamente, porque sabia que nos iríamos meter em problemas sérios.
Não me interpretem mal, eu amava o R. Ainda o amo, ele é das pessoas mais bonitas que algum dia conheci, mas por outro lado ele tinha um jeito especial de me levar a tomar decisões péssimas por incentivo dele.
Como altas quantidades de MDMA num dia de semana a poucos dias dos meus exames finais. Ou quantidades ridículas de erva compradas com dinheiro que nós não possuíamos.
Lembro-me das festas na casa dele, quando toda a gente já tinha regressado a casa, o R. metia a tocar esta música, e encontrá-lo-ia agarrado a uma qualquer garrafa de bebida a balouçar o corpo para trás e para a frente e a acenar-me a sorrir em direcção a ele, como se quisesse um parceiro de dança, mas eu simplesmente não me queria levantar.
"ANDA LÁ"- gritava-me
Preguiçosamente abria os meus olhos e gritava de volta:
"NÃO QUERO, ESTOU CANSADA"
"SE PARARES DE DANÇAR AGORA, VAIS PARAR DE DANÇAR PARA SEMPRE, NÃO DEIXES QUE ELES TE TIREM ISSO!"
Abanei a cabeça, aquela era possivelmente a ideia mais ridícula do mundo.
Mas novamente, porque não?
Lembrei-me hoje que não danço desde esse dia.
terça-feira, fevereiro 14
I feel like a Proud Mother
Se me seguem pelo Facebook deve saber que ando há mais de uma semana a tentar arrumar o armário e o quarto.
A realidade é que ambos chegaram a um estado assim um bocadinho, sei lá inabitável, se bem que inabitável não será um adjectivo muito bom para qualificar o armário especialmente porque não dá mesmo de todo para habitar nele, nem antes nem depois da arrumação, mas vamos ao que interessa, quando eu vos mostro o antes e o depois da minha bela limpeza que demorou bem mais tempo do que me orgulho...
Ready?
Quarto
Ok... I'M PROUD!
PS: Não creio que este post dure aqui muito tempo, porque bem... a quem é que interessa que o facto de eu arrumar o quarto? Para além da minha mãe, credo ficou feliz que sei lá...
A realidade é que ambos chegaram a um estado assim um bocadinho, sei lá inabitável, se bem que inabitável não será um adjectivo muito bom para qualificar o armário especialmente porque não dá mesmo de todo para habitar nele, nem antes nem depois da arrumação, mas vamos ao que interessa, quando eu vos mostro o antes e o depois da minha bela limpeza que demorou bem mais tempo do que me orgulho...
Ready?
Quarto
Armário
PS: Não creio que este post dure aqui muito tempo, porque bem... a quem é que interessa que o facto de eu arrumar o quarto? Para além da minha mãe, credo ficou feliz que sei lá...
segunda-feira, fevereiro 13
É em dias como este que compreendo que poderia viver muito mais feliz se usasse sempre o pijama por baixa da roupa, como hoje.
Sinto-me um super herói. Como quando o Super Homem abre a camisa e por baixo surge imponentemente o S vermelho de Super e ele corre a salvar pessoas indefesas. Eu sou assim, super, só que em vez do S surge o pijama, num futuro serei The Pijama Lady, mas sem qualquer pretensão de salvar o mundo, não, isso não é para mim, a Pijama Lady estará sempre munida de uma manta quentinha e uma almofada confortável, abrirá o casaco e dormirá em qualquer lado...
A Pijama Lady será muito feliz!
Foudasse, mas que frio do caralho.
Sinto-me um super herói. Como quando o Super Homem abre a camisa e por baixo surge imponentemente o S vermelho de Super e ele corre a salvar pessoas indefesas. Eu sou assim, super, só que em vez do S surge o pijama, num futuro serei The Pijama Lady, mas sem qualquer pretensão de salvar o mundo, não, isso não é para mim, a Pijama Lady estará sempre munida de uma manta quentinha e uma almofada confortável, abrirá o casaco e dormirá em qualquer lado...
A Pijama Lady será muito feliz!
Foudasse, mas que frio do caralho.
domingo, fevereiro 12
Este Pablo Alborán
Abro uma excepção porque em geral eu até nem gosto de homens baixos e ele parece ter 1.60, but damn it he's hot.
sábado, fevereiro 11
Produtos mainstream para gente sem paladar
Eu sei que gostos que não se discutem, mas tenho para mim que há inúmeros produtos que só são consumidos devido a campanhas agressivas de Marketing ou do, sei lá, sentimento de carneirada (?) aquelas coisas que toda a gente come/usa/tem diz que é fenomenal e que depois vocês experimentam e acham que não é tão bom assim, mas afirmam que é óptimo só porque toda a gente gosta.
Pois eu não gosto de ir com a maré e vou enumerar-vos alguns dos produtos mainstream que nem por isso são assim tão bons:
Iogurtes Gregos ou nata com 60% de gordura batida com 7 ou 8 colheres de açúcar
Quando coloquei no Google “Iogurtes Gregos” apareceu esta descrição num qualquer blog de culinária:
“Para quem nunca experimentou, o iogurte grego é algo excepcional, muito diferente do iogurte tradicional. É mais cremoso (…)”
Isto não me espanta, porque quando lançaram a campanha destes iogurtes lançaram-na como “Para alguns, o melhor iogurte do mundo”, como é óbvio algo que leve o título de “O melhor do mundo” vende bem, e então se aliar esse título a um preço escabrosamente alto, vende ainda melhor. Foi o caso destes iogurtes.
Mas querem uma opinião honesta?
Não são excepcionais. São iogurtes muito mais gordos do que os “normais”, aliás a consistência assemelha-se muito a uma nata grossa empapada e enjoativa, não vejo como é que alguém com o mínimo de paladar possa apelidar tal coisa como “o melhor do mundo, mas enfim…
Podem ser facilmente substituídos por: Iogurtes naturais dos mais baratos com duas colheres de açúcar. Saí a metade do preço e consegue superar bastante em sabor.
Pastéis de Belém
- “Adoro Pasteis de Belém, a última vez que lá fui comi 6 de seguida”
- “Pastéis de Belém? São os melhores do mundo”
Estou sempre a ouvir a mesma coisa e continuo sem compreender o fascínio que existe em volta destes pastéis.
Se são bons? Até são, mas não são fenomenais, não é a melhor coisa que já provei nem nunca me apeteceu comer 6 ou coisa que se lhe valha.
São Pasteis de Nata, mais caros e pequenos do que os que se vendem por ai e que até são bons comidos na casa dos pastéis de Belém porque vêm quentinhos mas se os trouxerem para casa para comer posteriormente se tornam intragáveis, porque a massa fica mole e esquisita, esta é a melhor descrição que consigo fazer dos Pastéis de Belém.
Podem ser facilmente substituídos por: Há um supermercado perto de mim que faz uns pastéis de nata 4000 vezes melhores por metade do preço, aliás há pastelarias que fazem o mesmo, não têm é tanta publicidade.
PS: Isto é coisa para continuar mas estava a ficar demasiado comprido, continuo depois.
Pois eu não gosto de ir com a maré e vou enumerar-vos alguns dos produtos mainstream que nem por isso são assim tão bons:
Iogurtes Gregos ou nata com 60% de gordura batida com 7 ou 8 colheres de açúcar
Quando coloquei no Google “Iogurtes Gregos” apareceu esta descrição num qualquer blog de culinária:
“Para quem nunca experimentou, o iogurte grego é algo excepcional, muito diferente do iogurte tradicional. É mais cremoso (…)”
Isto não me espanta, porque quando lançaram a campanha destes iogurtes lançaram-na como “Para alguns, o melhor iogurte do mundo”, como é óbvio algo que leve o título de “O melhor do mundo” vende bem, e então se aliar esse título a um preço escabrosamente alto, vende ainda melhor. Foi o caso destes iogurtes.
Mas querem uma opinião honesta?
Não são excepcionais. São iogurtes muito mais gordos do que os “normais”, aliás a consistência assemelha-se muito a uma nata grossa empapada e enjoativa, não vejo como é que alguém com o mínimo de paladar possa apelidar tal coisa como “o melhor do mundo, mas enfim…
Podem ser facilmente substituídos por: Iogurtes naturais dos mais baratos com duas colheres de açúcar. Saí a metade do preço e consegue superar bastante em sabor.
Pastéis de Belém
- “Adoro Pasteis de Belém, a última vez que lá fui comi 6 de seguida”
- “Pastéis de Belém? São os melhores do mundo”
Estou sempre a ouvir a mesma coisa e continuo sem compreender o fascínio que existe em volta destes pastéis.
Se são bons? Até são, mas não são fenomenais, não é a melhor coisa que já provei nem nunca me apeteceu comer 6 ou coisa que se lhe valha.
São Pasteis de Nata, mais caros e pequenos do que os que se vendem por ai e que até são bons comidos na casa dos pastéis de Belém porque vêm quentinhos mas se os trouxerem para casa para comer posteriormente se tornam intragáveis, porque a massa fica mole e esquisita, esta é a melhor descrição que consigo fazer dos Pastéis de Belém.
Podem ser facilmente substituídos por: Há um supermercado perto de mim que faz uns pastéis de nata 4000 vezes melhores por metade do preço, aliás há pastelarias que fazem o mesmo, não têm é tanta publicidade.
PS: Isto é coisa para continuar mas estava a ficar demasiado comprido, continuo depois.
sexta-feira, fevereiro 10
Só lido com gente doida...
Hoje tive uma das minhas ultimas aulas de condução com o P. Entro dentro do carro da instrução, endireito os espelhos e o banco e mimimi e de repente quando olho para a frente vejo a minha irmã e a minha sobrinha a passar de carro.
Quando elas reparam em mim começam a acenar alegremente, eu vou a levantar a mão em jeito de cumprimento e quando olho para o P. ele acenava entusiasticamente (de forma assustadora) com um sorriso de orelha a orelha para a minha irmã e sobrinha, depois vira-se para mim e diz:
- Sabe, eu as vezes gosto de acenar a pessoas que não conheço, faço-o muitas vezes, gosto muito quando me acenam de volta.
Não tive coragem de lhe dizer que elas não acenavam para ele...
PS: Ando a gozar com os duetos improváveis da Optimus desde ontem quando ouvi pela primeira vez o Marco Paulo e os BSS a assassinar o All Together Now dos Beatles e a realidade é agora não consigo ouvir mais nada. Tenho ouvido os duetos improváveis todos no repeat há cerca de 5 horas.
PS2: Não sei porque é que as pessoas andam tão chocadas com a situação da filha do Vítor Norte. Neste momento da minha vida, traficar um quilo de bolota no estômago parece-me uma opção realmente viável....
Mas não contem a ninguém.
Quando elas reparam em mim começam a acenar alegremente, eu vou a levantar a mão em jeito de cumprimento e quando olho para o P. ele acenava entusiasticamente (de forma assustadora) com um sorriso de orelha a orelha para a minha irmã e sobrinha, depois vira-se para mim e diz:
- Sabe, eu as vezes gosto de acenar a pessoas que não conheço, faço-o muitas vezes, gosto muito quando me acenam de volta.
Não tive coragem de lhe dizer que elas não acenavam para ele...
PS: Ando a gozar com os duetos improváveis da Optimus desde ontem quando ouvi pela primeira vez o Marco Paulo e os BSS a assassinar o All Together Now dos Beatles e a realidade é agora não consigo ouvir mais nada. Tenho ouvido os duetos improváveis todos no repeat há cerca de 5 horas.
PS2: Não sei porque é que as pessoas andam tão chocadas com a situação da filha do Vítor Norte. Neste momento da minha vida, traficar um quilo de bolota no estômago parece-me uma opção realmente viável....
Mas não contem a ninguém.
quinta-feira, fevereiro 9
terça-feira, fevereiro 7
Ide votar, ide.
Estou nomeada AQUI para o blog mais bem humorado e tenho a dizer-vos que, não faço ideia de quem me nomeou, mas que de facto a categoria desta vez até encaixa porque este blog é realmente bem humorado e eu também, acreditem sentido de humor é aquilo que não me falta.
UPDATE: Fiquei num honroso 3º lugar, okay?
UPDATE: Fiquei num honroso 3º lugar, okay?
Mulher que é mulher não gosta da nova campanha do David Beckham para a H&M
Muito se fala sobre a nova campanha do Beckham para a H&M, há quem entre em histerismo, quem suspire porque o homem é muito gostoso para a idade, dizem que tem tudo no sítio, que é todo enxuto, invejam a sorte da Victória e babam para o cartaz.
Já eu tenho para mim que quem fez este cartaz não percebe nada de mulheres e digo-vos mais: Mulher que é mulher não gosta da campanha do Beckham para a H&M.
As mulheres gostam de homens, mãos grandes, pernas altas e cabelo despenteado. Homens reais que existam, que aceitem sair de casa às 2 da manhã de um dia de semana para ir comer um hambúrguer ao Drive in do Mac, mesmo que tenham de trabalhar no dia seguinte às 7 da manhã. Homens verdadeiros, com mau feitio, mau acordar. Homens teimosos e com a mania que estão sempre certos. Homens com personalidade.
As mulheres gostam de homens, barba que arranha, cicatrizes, pernas arqueadas de jogar à bola, olhos curiosos, mãos atrevidas, sorriso maroto. Homens que aguentam estoicamente sem adormecer quando escolhemos um filme lamechas para uma sexta-feira à noite, que nos esticam o casaco quando temos frio e que andam devagar quando nos dói os pés dos saltos.
As mulheres que gostam de homens não gostam do cartaz Beckham para a H&M, porque não é real. É só plástico. Aquilo não é nada mais que uma santola sem recheio.
As mulheres gostam de homens que possam ser delas, que as façam demorar 2h para escolher a roupa que usar num encontro, homens que gostem de ir ao cinema, ao teatro a concertos. Homens que leiam a Bola e o Jogo e nos deixem vestir as camisolas deles de manhã. Homens que sejam apaixonados por variadas coisas e que nos falem disso com os olhos a brilharem.
As mulheres gostam de homens com força e com vontade própria. Homens que consigam fechar os braços e não passem 4 horas por dia no ginásio. Homens que não passem fome para manter a linha, homens que se sentem à mesa e não peçam uma saladinha e adoçante para o café.
As mulheres gostam de homens que são homens, não bonecos de plástico retocados por Photoshop.
Mulher que é mulher não gosta da nova campanha do David Beckham para a H&M
segunda-feira, fevereiro 6
Isto é bonito, okay?
“Querida concha:
No mar existem muitas conchas.
Umas bonitas e boas,
outras más e feias.
Procurei as conchas boas,
Mas não as encontrei.
Estavam riscadas ou partidas. Cortavam.
Até que, um dia, a maré trouxe até mim uma concha.
Colorida e transparente.
Essa concha abriu-se… e eu…
sentei-me lá dentro… para sempre.”
"Li outra vez e mais outra até decorar todo o texto. Depois sentei-me à mesa e tive vontade de escrever um poema. Fechei os olhos sob o sol generoso da tarde e escrevi mentalmente o que sentia naquele momento. Não sei exactamente que palavras acalentei no coração para responder àquela carta. Mas sei o que senti: medo. Um medo terrível de não saber o que fazer com aquele sentimento grande que se tornava maior do que eu. Medo de não estar à altura, de o desapontar. Medo de tudo não passar de um dos meus sonhos, com coisas improváveis. E, sobretudo, medo de o perder, embora tivesse agora a certeza do que aquele «para sempre» significava. (…)
Chorei. Não sei se de alegria ou de pena por não ser mesmo essa concha transparente que ele pudesse transportar consigo nas fantásticas viagens através das ondas, entre algas e estrelas-do-mar. Na verdade, tive uma vontade súbita de pertencer-lhe como objecto querido que trazemos connosco em todas as ocasiões(…)."
No mar existem muitas conchas.
Umas bonitas e boas,
outras más e feias.
Procurei as conchas boas,
Mas não as encontrei.
Estavam riscadas ou partidas. Cortavam.
Até que, um dia, a maré trouxe até mim uma concha.
Colorida e transparente.
Essa concha abriu-se… e eu…
sentei-me lá dentro… para sempre.”
"Li outra vez e mais outra até decorar todo o texto. Depois sentei-me à mesa e tive vontade de escrever um poema. Fechei os olhos sob o sol generoso da tarde e escrevi mentalmente o que sentia naquele momento. Não sei exactamente que palavras acalentei no coração para responder àquela carta. Mas sei o que senti: medo. Um medo terrível de não saber o que fazer com aquele sentimento grande que se tornava maior do que eu. Medo de não estar à altura, de o desapontar. Medo de tudo não passar de um dos meus sonhos, com coisas improváveis. E, sobretudo, medo de o perder, embora tivesse agora a certeza do que aquele «para sempre» significava. (…)
Chorei. Não sei se de alegria ou de pena por não ser mesmo essa concha transparente que ele pudesse transportar consigo nas fantásticas viagens através das ondas, entre algas e estrelas-do-mar. Na verdade, tive uma vontade súbita de pertencer-lhe como objecto querido que trazemos connosco em todas as ocasiões(…)."
O Guarda da Praia - Maria Teresa Maia Gonzalez
Maldito Super Bock
Como amante de Festivais posso dizer-vos que o Super Bock Super Rock é o pior Festival em que já meti os pés.
Já escrevi aqui sobre isto, mas vou repetir-vos tudo o que há no SBSR:
- Para começar as instalações são péssimas e as casas de banho têm de ser utilizadas à Sniper. Claro que estamos num festival e ninguém está à espera de encontrar sabonetes com cheiro a flores e sanitas lavadinhas, mas é exigido um mínimo de higiene, coisa que não existe, de todo. E num festival uma pessoa quer beber e quem bebe tem de ir à casa de banho, eu depois de frequentar a casa de banho uma vez, desisti de beber. Foi o festival mais sóbrio da minha vida. Péssimo.
- Depois temos o recinto, que é igualmente mau para aquele género de coisa, está calor aquilo é um areal e como tal cada vez que uma pessoa pula faz uma poeirada daquelas, eu disse uma pessoa, isto porque quando saltam mil vocês morrem. O pó aliado ao cheiro a erva que anda no ar ao tabaco etc, torna o ar completamente irrespirável e olhem que eu não sou muito de frescuras. Aliás o ano passado levei um lenço, para tapar a boca e aquilo conseguia tornar o acto de respirar numa tarefa ainda mais hercúlea, sou asmática estava doente e ia-me ficando lá, nem estou a exagerar.
- Se quiserem comer alguma coisa, reservem umas 4000 horas para estar na fila e eu não consegui comer os Noodles que era o que queria, porque enfim a fila era uma coisa descomunal que não valia a pena.
- O pessoal que vai ao SBSR são o pior que já apanhei em festivais.
Todas as anteriores se perdoam se as pessoas que frequentam os sítios valerem a pena. Isto é verídico, quando eu trabalhava no Call Center recebia uma miséria e adorava aquilo porque os colegas eram boa gente, boa gente... é o tipo de gente que não se encontra no Super Bock.
Não sei porquê, mas fiquei com a impressão de que a maioria das pessoas que lá estavam eram putos riquinhos e idiotas que vão estoirar o dinheiro dos papás porque é "Bé fixe" ir para festivais com os amiguinhos e depois posteriormente espetar as fotos a entrarem em coma alcoólico no FB e rirem-se muito. Aqueles risinhos todos, as miúdas todas meio nuas a mandar para o oferecido, asqueroso. Honestamente o pessoal que lá anda é assim para o filho da puta mesmo, do mais mal encarado que já vi e não parece de todo que estão lá para se divertir.
Quando se vai para um festival espera-se, que se por força da inercia se bater em alguém a pessoa leve aquilo na desportiva e não te mande um olhar matador seguido de um "TEM MAIS CUIDADO PARA A PRÓXIMA". Para ajudar no concerto dos Strokes fiquei ao lado de uns espanhóis, também filhos da puta que só eles, feios, bêbados e idiotas, uma coisa tristíssima de se ver.
Por tudo o que descrevi, ficou claro que jamais voltaria a pôr os pés naquele malfadado festival a menos que... O Cartaz deste ano incluísse o amor da minha vida,
E é assim que nós entendemos que o amor incondicional é assim mesmo, incondicional e que quando a gente gosta tudo o resto de torna insignificante.
Super Bock?
Venha ele!
PS: Vai que consigo até fazer a "One epic thing you want to do before you die" deste post aqui de 4 de Novembro de 2010, alguém me quer ajudar a agarrá-lo para ele não fugir?
Já escrevi aqui sobre isto, mas vou repetir-vos tudo o que há no SBSR:
- Para começar as instalações são péssimas e as casas de banho têm de ser utilizadas à Sniper. Claro que estamos num festival e ninguém está à espera de encontrar sabonetes com cheiro a flores e sanitas lavadinhas, mas é exigido um mínimo de higiene, coisa que não existe, de todo. E num festival uma pessoa quer beber e quem bebe tem de ir à casa de banho, eu depois de frequentar a casa de banho uma vez, desisti de beber. Foi o festival mais sóbrio da minha vida. Péssimo.
- Depois temos o recinto, que é igualmente mau para aquele género de coisa, está calor aquilo é um areal e como tal cada vez que uma pessoa pula faz uma poeirada daquelas, eu disse uma pessoa, isto porque quando saltam mil vocês morrem. O pó aliado ao cheiro a erva que anda no ar ao tabaco etc, torna o ar completamente irrespirável e olhem que eu não sou muito de frescuras. Aliás o ano passado levei um lenço, para tapar a boca e aquilo conseguia tornar o acto de respirar numa tarefa ainda mais hercúlea, sou asmática estava doente e ia-me ficando lá, nem estou a exagerar.
- Se quiserem comer alguma coisa, reservem umas 4000 horas para estar na fila e eu não consegui comer os Noodles que era o que queria, porque enfim a fila era uma coisa descomunal que não valia a pena.
- O pessoal que vai ao SBSR são o pior que já apanhei em festivais.
Todas as anteriores se perdoam se as pessoas que frequentam os sítios valerem a pena. Isto é verídico, quando eu trabalhava no Call Center recebia uma miséria e adorava aquilo porque os colegas eram boa gente, boa gente... é o tipo de gente que não se encontra no Super Bock.
Não sei porquê, mas fiquei com a impressão de que a maioria das pessoas que lá estavam eram putos riquinhos e idiotas que vão estoirar o dinheiro dos papás porque é "Bé fixe" ir para festivais com os amiguinhos e depois posteriormente espetar as fotos a entrarem em coma alcoólico no FB e rirem-se muito. Aqueles risinhos todos, as miúdas todas meio nuas a mandar para o oferecido, asqueroso. Honestamente o pessoal que lá anda é assim para o filho da puta mesmo, do mais mal encarado que já vi e não parece de todo que estão lá para se divertir.
Quando se vai para um festival espera-se, que se por força da inercia se bater em alguém a pessoa leve aquilo na desportiva e não te mande um olhar matador seguido de um "TEM MAIS CUIDADO PARA A PRÓXIMA". Para ajudar no concerto dos Strokes fiquei ao lado de uns espanhóis, também filhos da puta que só eles, feios, bêbados e idiotas, uma coisa tristíssima de se ver.
Por tudo o que descrevi, ficou claro que jamais voltaria a pôr os pés naquele malfadado festival a menos que... O Cartaz deste ano incluísse o amor da minha vida,
E é assim que nós entendemos que o amor incondicional é assim mesmo, incondicional e que quando a gente gosta tudo o resto de torna insignificante.
Super Bock?
Venha ele!
PS: Vai que consigo até fazer a "One epic thing you want to do before you die" deste post aqui de 4 de Novembro de 2010, alguém me quer ajudar a agarrá-lo para ele não fugir?
domingo, fevereiro 5
Favourite Movies # 823897984 - Okay eu perco as contagens
Trainspotting (1996)
“Choose life. Choose a job. Choose a career. Choose a family. Choose a fucking big television. Choose washing machines, cars, compact disc players, and electrical tin openers. Choose good health, low cholesterol and dental insurance. Choose fixed-interest mortgage repayments. Choose a starter home. Choose your friends. Choose leisure wear and matching luggage. Choose a three-piece suite on hire purchase in a range of fucking fabrics. Choose DIY and wondering who the fuck you are on a Sunday morning. Choose sitting on a couch watching mind-numbing, spirit-crushing game shows, stuffing fucking junk food into your mouth. Choose rotting away at the end of it all, pissing your last in a miserable home nothing more than an embarrassment to the selfish, fucked-up brats that you’ve spawned to replace yourselves. Choose your future. Choose life. But why would I want to do a thing like that? I chose not to choose life. I chose something else. And the reasons? There are no reasons. Who needs reasons when you’ve got heroin?”
“Choose life. Choose a job. Choose a career. Choose a family. Choose a fucking big television. Choose washing machines, cars, compact disc players, and electrical tin openers. Choose good health, low cholesterol and dental insurance. Choose fixed-interest mortgage repayments. Choose a starter home. Choose your friends. Choose leisure wear and matching luggage. Choose a three-piece suite on hire purchase in a range of fucking fabrics. Choose DIY and wondering who the fuck you are on a Sunday morning. Choose sitting on a couch watching mind-numbing, spirit-crushing game shows, stuffing fucking junk food into your mouth. Choose rotting away at the end of it all, pissing your last in a miserable home nothing more than an embarrassment to the selfish, fucked-up brats that you’ve spawned to replace yourselves. Choose your future. Choose life. But why would I want to do a thing like that? I chose not to choose life. I chose something else. And the reasons? There are no reasons. Who needs reasons when you’ve got heroin?”
quinta-feira, fevereiro 2
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